Situação polissintomática que os ecologistas clínicos acreditam resultar de desregulação imunológica induzida por
alimentos comuns,
alérgenos e produtos químicos, resultando em vários transtornos físicos e mentais. A comunidade médica permaneceu bastante cética quanto à existência desta "doença", dada a quantidade de
sintomas atribuídos à
doença ambiental, a falta de anormalidades laboratoriais reproduzíveis e o uso de terapias não comprovadas para tratar a afecção.